quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Fanfic: #OsSentinelasDaTorreNorte - Cap. V


Se você ainda não leu o capítulo anterior desse fanfic clique aqui: Capítulo ICapítulo IICapítulo IIICapítulo IV
Capítulo V:
Foi em uma tarde. Arin saíra da Torre Norte feliz por ter conseguido mais um contato com a Grand Chase através da Voz da mulher de orelhas pontiagudas e asas de ninfa.
- Parabéns pelo empenho a todos! – Bradou com alegria, Arin.
- Agora eles vão atrás desse ladrão de essências desclassificado. Será o tempo que teremos para atrasá-los... Agora mesmo eu vou verificar o corpo do Cabelo de Fogo e volto já!  
Arin saiu da torre, o cabelo esvoaçando na ventania, a mente alegre, mas confusa. Ia até o local onde Elscud estava. Entrou na sala e parou para observar o homem. Parecia morto, mas era possível ouvir a pulsação do seu sangue. Arin então caminhou até a espada flamejante e observou-a bem. Seus olhos brilharam, incrível o encanto da arma. E não resistiu em tocá-la.
Passara-se certo tempo após o desaparecimento de Arin. A Torre Norte estava em transe. Muita informação em um período tão curto de tempo. O sumiço de Arin, a Grand Chase praticamente perdida em Áton, o encontro da Grand Chase com novas pessoas, os estudos e descobertas de Slandesh, o desaparecimento de espíritos, o corpo intacto e sem ação de Elscud, as brigas de Laia e Care...
A maior preocupação era o sumiço repentino de Arin. Ninguém sabia onde, porquê, como, ele sumira. A segunda maior preocupação, era a falta de manifestação de Duel no Mundo Inferior. Será que ele estava tramando mais uma?
E a única boa notícia era o que Slandesh descobrira sobre reencarnação. Descobrira que a amada de Duel, Edna, era um espírito reencarnado, em uma explicação bem sintetizada.
- Na verdade, sua morte coincidiu com o momento exato da necessidade de um sacrifício para um ritual “de salvação”. Portanto, seu espírito não chegara a nenhum outro lugar e sim, está em um outro corpo, dividindo espaço com outro espírito. – Explicava Laia, ajudando Slandesh.
- O nome dela é Rey. – Falou Mena, atraindo os olhares para si.
- O que disse, Mena?
- É o que está dizendo aqui, vejam. Consegui chegar até a noite que essa Edna morreu. O único ritual que estava tendo era com essa garota. Rey.
- Care. Por favor, tente uma esfera de novo. Mas tente localizar essa menina, Rey.
Ficaram então a tarde toda observando a esfera de projeção onde a asmodiana chamada de Rey aparecia. Pelo que viram, ela estava à procura de Dio, um asmodiano amigo seu que atravessou o portal e chegou até o que vamos chamar de Mundo Médio. E por coincidência, Dio encontrou a Grand Chase, e para Rey encontrar Dio, iria ter de chegar até a Grand Chase. E os habitantes do Mundo Superior iriam mexer os pauzinhos para ajudar ela a chegar o quanto antes até a Grand Chase. Só não sabiam como.
- Bem, mas ajudar como?
- Conversando com o espírito da asmodiana!
- Ah sim! Slandesh, como podemos entrar em contato com o espírito dela?
- Tem alguns livros que dizem que é como telepatia. – respondeu uma Musa.
- Não deixa de ser. – Começou Slandesh. – Primeiro, o outro espírito vai ter de estar descansando. Ou seja, ela vai ter de estar dormindo. Aí precisa-se usar todas as forças, inclusive as dos elementos para invocar o espírito. Não é difícil, mais precisa-se de forças. Portanto precisaremos de alguém que não costume usar feitiços por aqui. Por exemplo, Laia, Care e qualquer uma das mulheres da Ordem Prateada estão fora de cogitação.
- Você não pode fazer isso?
- Acho que posso. Vou descansar e amanhã à tarde nos reunimos aqui.
- Tudo bem Slandesh.
Na noite seguinte, Slandesh, Laia e Care foram até um campo aberto. Laia invocou os espíritos da natureza e Care fez uma barreira de proteção contra Duel. Slandesh sentou-se na grama e concentrou-se. Nada ouvia ou falava. Uma fumaça prateada subiu aos céus, e Slandesh começou a sussurrar....

...continua.

________________________________Obs. Este fanfic não é uma história oficial do Grand Chase, embora inspirado nos Top Secrets lançados bem como a história de cada personagem

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